Canto que sai da alma

No momento estou de férias em Salvador/Bahia aproveitando as minhas tão desejadas férias. Em um de meus momentos VAGO, aproveitei para assistir aos meus milhares de vídeos musicais e acabei encontrando um muito interessante, em que Aretha Franklin canta a canção I Say a Little Prayer em 1970 no Classic Soul. Vocês devem conhecer esta canção do tão famoso filme O Casamento do Meu Melhor Amigo ( My Best Friend's Wedding ) no qual todos os atores cantam a canção em uma cena muito gostosa de ser assistida.

Vale à pena conferir:

Aretha além de mostrar uma voz poderosa demonstra também uma interpretação que eu nomeei como “Verdadeira”. O motivo de eu ter usado este nome foi por enxergar nesta apresentação algo que não sinto nem vejo mais no Mundo da Música que é uma performance totalmente natural e real. O que estou tentando expor e que parece difícil no momento me deixa preocupado, pois no Mundo da música essa “energia” essa “alegria” de mãos dadas com a técnica e o talento deveriam estar totalmente expostos em todas as apresentações dos cantores atuais, mas sabemos que isso é uma realidade tão distante quanto a de assistir a Keysha cantando Mercy on me da Christina aguilera. Por mais que haja ensaios, coreografias, e todos os aparatos usados hoje em dia a hora da apresentação deveria ser algo “inédito”. O tesão que sinto em assistir algo como esse vídeo e alguns poucos outros entre eles alguns da cantora Britânica Amy Winehouse me fazem refletir que além de “cantores” (Muitos nem assim deveriam ser chamados ) totalmente fabricados para o único propósito de vendagem de material e controle de massa, tenham perdido o que lhes restava de original que era o desejo de transmitir boas mensagens e de tocar o coração das pessoas para se tornarem Zumbis.